Canso de ouvir que gato é apegado à casa e não ao dono. Que quando a família felina se muda, não raro o gato foge e boaboseiras afins.
Bom, eu me mudei. Eu, mudança, sete filhos e casa nova. Como o terreno é grande e tem estrada mais ou menos perto - com algum movimento - eu fiquei apavorada. Mas deu tudo certo. Vamos ao passo a passo.
Dia um até o dia seis: todos trancados na biblioteca, ainda sem livros, senão o Thomas os comeria. Ficava com eles uma parte do dia, brincava, etc.
Dia sete ao dia nove: liberei a casa, montei a biblioteca. Thomas achou outras coisas legais para comer, como mariposas. Nino prefere os besouros. João ronca no sofá e pede colo o dia todo. Como todos sabem é igual a criança chorando no jardim de infância: um começa, já era. E tenho só duas pernas.
Dia dez em diante: abri a porta e lá se foram todos pro quintal e jardim. Às sete da noite, chamei pra jantar e vieram todos, inclusive o delinqüente do Thomas, que já havia dado cabo de um bicho que parecia uma cobra. E assim tem sido desde então. Me disse a secretária que eles ficam mais de dia, á tarde entram pra sonequinha e depois passeiam até eu chegar.
Ou seja: adaptação é uma coisa simples, mas que requer paciência e olho vivo dos pais. E pra quem diz que gato é apegado à casa... Meus sete e o colo disputado dos primeiros dias xeretando a casa são a prova que isso é uma feia mentira.
Bom, eu me mudei. Eu, mudança, sete filhos e casa nova. Como o terreno é grande e tem estrada mais ou menos perto - com algum movimento - eu fiquei apavorada. Mas deu tudo certo. Vamos ao passo a passo.
Dia um até o dia seis: todos trancados na biblioteca, ainda sem livros, senão o Thomas os comeria. Ficava com eles uma parte do dia, brincava, etc.
Dia sete ao dia nove: liberei a casa, montei a biblioteca. Thomas achou outras coisas legais para comer, como mariposas. Nino prefere os besouros. João ronca no sofá e pede colo o dia todo. Como todos sabem é igual a criança chorando no jardim de infância: um começa, já era. E tenho só duas pernas.
Dia dez em diante: abri a porta e lá se foram todos pro quintal e jardim. Às sete da noite, chamei pra jantar e vieram todos, inclusive o delinqüente do Thomas, que já havia dado cabo de um bicho que parecia uma cobra. E assim tem sido desde então. Me disse a secretária que eles ficam mais de dia, á tarde entram pra sonequinha e depois passeiam até eu chegar.
Ou seja: adaptação é uma coisa simples, mas que requer paciência e olho vivo dos pais. E pra quem diz que gato é apegado à casa... Meus sete e o colo disputado dos primeiros dias xeretando a casa são a prova que isso é uma feia mentira.
3 comentários:
Com certeza, é necessário paciência, mas nada que os bebês não se acostumem. Eu já me mudei três vezes e todos estão aqui comigo sem reclamar de nada.
Beijos
É bem isso. Vim do RJ para Porto Alegre com 7 bigodes e 3 focinhos e em 13 anos me mudei 4 vezes(agora acabou)e a população aumentando.Além disso, tenho a turma da frente e a turma dos fundos, nunca tive problema com eles nas mudanças.Outro mito: os meus 14 bigodes tem nome e ATENDEM!Salvo o Maneco, que tem "crise" de surdez,rs,rs,rs.
Bjs.
Maneco tem é audição seletiva...só vai quando interessa...hahahahha
Bjos
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